O coronavírus é um problema real, que tem tornado nossos dias mais complicados e perigosos. Por isso, em tempos de crise, uma das principais preocupações de empregadores e empregados é a situação dos trabalhadores nesse momento.
Primeiramente, a orientação fornecida pelo Ministério da Saúde é que seja realizada uma quarentena voluntária, restringindo ao máximo a movimentação nas ruas. Então, o trabalho no regime de home office surge como uma possibilidade para manter empresas ativas. Em outras situações, a redução ou dispensa de colaboradores já está sendo posta em prática.
Quer saber quais providências tomar nesse momento tão delicado e as implicações legais dos novos arranjos? Continue conosco e descubra.
O home office é uma alternativa para muitos trabalhadores
Primeiramente, se você lidera uma equipe administrativa, uma das possibilidades de continuar seus serviços sem comprometer a saúde de seus colaboradores é adotar o home office. Assim, sua equipe continuará ativa diretamente de casa, evitando os riscos da contaminação.
Para que você possa realizar o controle das atividades e horas trabalhadas, existem alguns recursos que podem ser utilizados. Então, nesse momento de crise, os time trackers podem ser grandes aliados para manter uma rotina próxima a do escritório, mesmo em casa.
Governo propõe a redução de jornadas e salários
Uma das possibilidades levantadas para conter o avanço do coronavírus é a possibilidade de reduzir a jornada de trabalho. Dessa forma, os colaboradores ficariam menos tempo foa de casa. Por isso, teriam seus salários reduzidos, diminuindo os custos de operação.
Porém, antes de reduzir a carga horária de seu time, é preciso considerar alguns fatores. Primeiramente, o salário não pode se reduzido abaixo do mínimo. Essa é uma medida que visa garantir os recursos de subsistência do trabalhador. Outro fator é que, para ser posto em prática, é preciso que haja um acordo entre colaboradores e empresa.
O governo pretende arcar com 15 dias de afastamento pelo coronavírus
Primeiramente, é preciso pensar na complexidade da doença. Então, pela capacidade de disseminação do vírus, é preciso contar com a possibilidade de parte da equipe entrar em quarentena médica. Isso ocorre, pois mesmo em casos suspeitos, a orientação é que haja um resguardo de 14 dias; portanto poderia afetar os rendimentos do colaborador.
Como medida de auxílio, o governo pretende arcar com os custos dos 15 dias de afastamento necessários à recuperação. No momento, o valor é pago pela empresa; e só é repassado ao governo em caso de afastamentos de mais de 30 dias.
São muitas as mudanças que afetarão nossa rotina a curto, médio e longo prazo. Primeiramente, recomendamos que todos sigam as orientações do Ministério da Saúde para a prevenção da disseminação da doença. Assim, poderemos por essa crise mais rapidamente.
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